Feliz ano novo!!
Sumimos! Tivemos o prazer de passar o reveillon em Salvador e voltamos cheios de novidades.
Não vamos falar sobre o Pelourinho, Elevador Lacerda, Mercado Modelo, mas optamos por postar sobre algo que também é muito conhecido na capital baiana: Acarajé!
Maaas... esse não é qualquer acarajé, e sim o Acarajé da Cira.
Qualquer turista que chega em Salvador e pergunta sobre um lugar bom para comer esse delicioso quitute provavelmente vai ouvir que precisa ir na barraca da Cira. Não só os locais, bem como guias de viagens, revistas e blogs colocam esse passeio gastronômico quase que como uma obrigação. Não é a toa, ele é considerado o melhor da cidade, então fomos lá provar.
Onde fica? O tradicional é no Largo de Itapuã (sim, aquela praia...), mas também vimos barracas no Rio Vermelho, na estrada do coco (em um posto de gasolina) e dizem que tem um em Pituaçu. Como bom turista temos que ir no tradicional, o de Itapuã.
E é bom mesmo? Sim! Sequinho e muito bem preparado. O curioso é que foi possível adquirir uma quantidade "morna" de pimenta sem ninguém olhar feio. Prêmio de melhor acarajé mais do que merecido.
Maaaaasss... Sim, vale a pena, vá até lá e satisfaça a sua vontade (ou curiosidade), no entanto é preciso fazer uma ressalva: não tem a magia de um tabuleiro da baiana!
Como assim? Bem, acredito que além do sabor, a tradição de encontrar a baiana sentada com seu tabuleiro, colocando os ingredientes um por um, com toda a tranquilidade, faz parte do ritual. O problema da Cira é que ela é tão famosa, mas tão famosa, que você acaba por pegar uma fila até que grande, paga em um lugar e quando olha para o lado já te dão um acarajé prontinho, em um esquema trabalho em equipe. Eu paguei e na sequência já colocaram a comida na minha mão e tchau (e é bom andar pq a fila não é brincadeira). Com toda essa correria o meu veio sem caruru....... Além disso, não tem tabuleiro nem baiana sentada, mas cinco funcionárias trabalhando a todo vapor.
E agora, a decisão é sua: comer o melhor, mas sem tradição, ou topar com uma das milhares de baianas pela rua e ver todo o trabalho artesanal e interessante da montagem da iguaria, além de ficar babando pelos outros mil quitutes que elas tem para oferecer.
E agora, a decisão é sua: comer o melhor, mas sem tradição, ou topar com uma das milhares de baianas pela rua e ver todo o trabalho artesanal e interessante da montagem da iguaria, além de ficar babando pelos outros mil quitutes que elas tem para oferecer.
Na dúvida, coma várias vezes e eleja o seu preferido!
Equipe no preparo
Apetite no preparo
PS: Para quem não gosta de acarajé, do lado da Cira tem a barraca do Beiju (tapioca), que além do básico queijo coalho com manteiga e coco com leite condensado, tem opções com carne seca, goiabada e doce de leite... M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-A!!!!
PS: Para quem não gosta de acarajé, do lado da Cira tem a barraca do Beiju (tapioca), que além do básico queijo coalho com manteiga e coco com leite condensado, tem opções com carne seca, goiabada e doce de leite... M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-A!!!!
Peça pelo número!
Lembrei!!!
ResponderExcluirEsse foi o meu ultimo Acarjé na Bahia!
Achei bem pesado..rs...